Depois de uma manhã em Chambord, continuamos nossa trip numa tarde de sol que parecia ter saído de um livro de estórias infantis. E mais uma vez a estrada ia nos encantando.
A chegada à cidade também parece capítulo de um livro. Atravessando a ponte Jacques Gabriel sobre o Rio Loire, o casario, os telhados típicos da cidade, e os postes “enroladinhos” parecem um cenário.
Em pleno domingo a cidade estava vazia. E fomos direto para o Hotel Le Savoie, escolhido por ser bem em frente à Gare de Blois, de onde pegaríamos o trem no dia seguinte de volta a Paris. Apesar de simples, perfeito para passar uma só noite, com ótimo custo benefício. Wifi, televisão, chuveiro e banho quentinho, camas confortáveis era tudo o que precisávamos.
Fomos então para o centro da cidade. As construções de três ou quatro andares dominam as ruas.
Domingão, tudo fechado. Fomos em direção ao Castelo de Blois. Só mais um castelo, para variar…
Lá de cima, na Place du Château, um entardecer lindo começou a tingir a paisagem, destacando a Catedral de Blois.
Um passeio por estilos de arquitetura na construção do castelo.
fonte: en.wikipedia.org
À direita, o gótico flamboyant, construído em tijolo e pedra, no meio a ala de François I, o estilo renascentista, e à esquerda o estilo clássico.
Aproveitando essa luz, zarpamos para o outro lado do rio, passando pela fachada do Château
O Château foi a residência favorita dos reis da França por mais de 1000 anos. É um castelo urbano, bem no centro da cidade. Mas Blois tem mais visual para oferecer.
Do outro lado do rio, o festival de vistas continuava, conforme o dia ia acabando.
E foi em Blois, que vimos um luar no Vale do Loire!
Para dizer até logo ( eu nunca digo adeus!) a essa viagem uma LUA enorme de gorda foi tomando conta da cena.
Enquanto a cidade acendia suas luzes. Gente da cidade e turistas como nós, parados alí nas margens do rio para apreciar o espetáculo. E com a noite, chegou a fome, fato que deu origem a uma verdadeira “caçada” pela cidade. Procuramos uma brasserie, um restaurante, lanchonete. E tudo fechado porque era … domingo. Solução?
O restaurante da Gare de Blois e uma bela pizza com vinho para arrematar a noite. Le Train de Saveurs ( o restaurante da gare), acabou sendo uma ótima pedida.
No dia seguinte, voltaríamos a Paris já mortas de saudades do Vale do Loire, e já planejando a próxima aventura em terras francesas. Entregamos nosso carrinho roxo na estação, simplesmente deixando as chaves na bilheteria, o que nos deixou um pouco tensas, mas é assim mesmo, sem nenhum recibo em três vias carimbadas.
Nosso trem atrasou uns vinte minutos, uma raridade em se tratando de trem na França. Quando chegamos a Paris, um oficial da companhia distribuia uma espécie de enquete para os passageiros preencherem e pedirem o reembolso, caso o atraso tivesse causado algum prejuízo. Tão bom se fosse ao menos parecido aqui no Brasil…
Para ver toda a viagem ao Vale do Loire: aqui
Passeio guiado ao Vale do Loire com a Paris CityVISION
Hotel em Tours – Le Grand Hotel
Chenonceau, o castelo das mulheres
Hotel em Amboise – Hotel Chaptal
Leonardo da Vinci no Vale do Loire, Château de Clos Lucé
Hotel em Paris – Londres St Honoré
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Amei, até eu fiquei com gosto de quero mais. A Elena iria amar ir comigo numa aventura assim, sabe que até em igreja ela pede para entrar e olhar. 😉 Um dia embarcamos num conto de fadas desse. Bjs
Que delicia de post… sou doidinha para visitar o Loire!!! Por enquanto vou viajando na carona dos amigos 🙂
bjos
Maravilha, querida, adorei viajar com você!
beijos
Oi, Celina. Tudo bem? 🙂
Seu post foi selecionado para a #Viajosfera, do Viaje na Viagem.
Dá uma olhada em http://www.viajenaviagem.com
Até mais,
Natalie – Boia
Grandes momentos! Estou já pronta para a próxima!