Foram meses de planejamento para esta viagem que começaria em Amsterdam. Mas… durante o planejamento, o meu pobre dinheiro, todos os reais que eu tinha economizado para a viagem (que não seria pequena), foram ficando “abstratos”. Cada dia que olhava o aplicativo de conversão de moedas no celular, tomava um susto, e cheguei a pensar em cancelar tudo. Graças a Deus não cancelei. Viajar ainda é o melhor investimento que eu conheço. Viajar aumenta a FIB “Felicidade Interna Bruta”.
No entanto, para que tudo coubesse no orçamento, tive que fazer vários ajustes, a começar pelos hotéis. Ainda bem que o cancelamento na maioria dos hotéis no Booking.com é grátis. E foi no Booking que encontrei um hotel bem legal, preço ótimo, numa super localização, perto de Amsterdam Centraal (a estação ferroviária da cidade), onde eu cheguei e de onde partiria para Paris.
O Quentin Arrive já me conquistou pelo atendimento que tive antes da estadia. Como eu já conhecia Amsterdam, alguns de seus hotéis sem elevador, e respectivas escadas bem estreitas, escrevi ao hotel pedindo um quarto no primeiro andar. Não queria ter que subir três, quatro andares carregando minha mala e começar a viagem toda estoporada. O hotel estaria lotado e me ofereceram outro quarto em outro hotel da rede, mas como eu queria ficar perto da estação, não aceitei. Daí arrumei minha malinha de forma que eu pudesse pegar o necessário para as duas noites que passaria no hotel, e deixaria a mala na recepção.
Cheguei em Schiphol (o maravilhoso Aeroporto de Amsterdam) às 20:40 e de lá peguei o trem para a Centraal. Como sempre viajo com minha malinha de bordo, não tive dificuldades em ir andando até o Quentin Arrive, a 800 metros da estação.
E quando fiz o check-in (falando inglês) o recepcionista gracinha, simplesmente pegou minha mala sorrindo e levou escadas acima até meu quarto no terceiro andar. Preocupação zero!
O quarto para uma pessoa é pequeno mas perfeito para mim, até porque o que eu menos fiz, foi ficar no hotel. Cama muito confortável, mesa, cabideiro, uma pia e um mega janelão.
Com minha cafeteira de viagem, fiz meu café da manhã, embora o hotel tenha o serviço. Os banheiros (dois no meu andar) eram fora do quarto, mas sem problema algum para um bom banho.
O hotel tem quartos para duas, três pessoas ou quatro pessoas com banheiros compartilhados ou privativos. No meu caso – economia! – era compartilhado mas limpíssimo, parecido com o hostel que fiquei em Estocolmo, o Archipelago Hostel.
A localização é ótima mesmo. A rua é bem típica, com aqueles telhados super Amsterdam, é animada, tem restaurantes e comércio.
Mesmo à noite me senti super segura para chegar ao hotel (eu estava viajando sozinha). Além disso é pertinho (duas quadras) do bairro delícia da cidade: Jordaan.
Enfim, é um hotel barato, sem frescura, totalmente “family”, com um ótimo atendimento e perfeito para dois ou três dias, quando a gente quer economizar no hotel e gastar nos passeios. Sabe quando a viagem é protagonista e o hotel coadjuvante? Super recomendado e voltarei a ficar nele feliz da vida quando voltar a Amsterdam, da qual vou falar muito nos próximos posts.
Alguma sugestão de hotel em Amsterdam? Conta pra gente nos comentários!
Para ver mais hotéis em Amsterdam, pesquise aqui: Booking.com/Amsterdam
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Então não é Carla? FIB é mais importante que o PIB! ahahaha!
Celina, rsrsrs rindo muito com a FIB, muito bom!!!!!