Ainda em processo de readaptação, reencontrar meus amigos, meu país, meu idioma, depois de uma longa temporada lá fora, é uma delícia, e apesar do calor, dos anúncios de supermerdado (eu ainda não tenho a menor idéia do que é chã, patinho e lagarto!) existe sim um aconchego de saber que a gente “pertence” a esse canto do Mapa Mundi.
Mas não posso negar que morro de saudades! De coisas tão prosaicas e corriqueiras. E como diz Patrícia Blower, que sabe traduzir em palavras esses sentimentos “…saudosa de mim, que quando a gente sente falta de um lugar, está mesmo é sentindo saudade da gente quando a gente andava por lá.” E não é nem dos monumentos, da arquitetura, da história… daquela sensação de “ver com meus próprios olhos”…
The Mall – Londres
Transporte público
Sinto falta de coisas do dia a dia, tipo andar de ônibus, sabendo exatamente onde pegar o busum, por onde ele vai passar, onde saltar, quantos minutos faltam para o transporte chegar… Se locomover em Londres é simples!
Parada de ônibus de Londres
E sem falar que não é preciso escalar três enooooormes degraus nem passar por uma catraca constragedora para adentrar o “recinto” do transporte.
Na maioria das cidades que conheci, os ônibus ficam na altura da calçada. Em Brugge, o ônibus chega a dar uma abaixadinha. E em Londres a gente só sobe degraus se quiser ir no deck superior. E em cada ponto de ônibus a gente encontra… informações! Transporte público, por lá, é um direito de todos! De todos mesmo!
Novo ônibus de Londres
Segurança
É uma sensação difícil de descrever. Mas é muito boa de sentir. Não ter medo de assalto é maravilhoso!
Dinheiro do caixa eletrônico no meio da rua? Pegar aquele paco de notas, e sair andando enquanto guarda sua carteira?
Firenze – Caixa eletrônico
É ou não é uma sensação fantástica? ok, ninguém precisa sair abanando um baralho de notas às 4 da manhã, numa rua deserta no centro da cidade, mas é normal, corriqueiro mesmo, essa cena aí da foto!
Eu sei… a Europa está em crise e o número de pedintes está começando a assustar. Mas ainda assim, tirando os “golpes contra turistas“, batedores de carteira, que se aproveitam da bobeira que a gente dá, e dos quais é só ficar esperta e saber se esquivar, me sinto absolutamente segura e capaz de chegar a cidades desconhecidas a qualquer hora, sem medo. Principalmente porque já sei de antemão como me locomover.
As pessoas usam seus gadgets (câmeras, tablets, kindles, Ipads, smartfones, etc) em qualquer lugar. Ninguém vai aparecer com um fuzil “exclusivo” das forças armadas para roubar seu aparelhinho. É comum ler seu e-book num parque, enquanto espera tranquilamente seu ônibus ou metrô ou ainda consultar uma das inúmeras apps para smartfone que dizem quanto tempo seu transporte vai demorar a chegar!
bus checker – app para smartfone
Supermercados, Farmácias, Mercados
Aí já é covardia! A variedade e a qualidade chega a deixar a gente tonta. Principalmente quando a gente lembra dos preços do Brasil. Gente, o custo de vida no Brasil é literalmente do outro mundo! Vocês estão achando isso normal? Eu sei que quem vai viajar, acaba comendo em restaurantes e afins, mas para quem se aventura a entrar num supermercado, a coisa fica explícita! Mesmo em euros ou libras, uma compra por lá fica muito mais barata e ainda de quebra com produtos de muito melhor qualidade!
A salada? Já vem limpinha, lavadinha é só colocar no prato e temperar! Não tem desperdício. Nem minhoca, nem terra. E o precinho?
Salada pronta – Tesco
A gente encontra produtos de todos os tipos de culinária, todos os vegetais possíveis! Sou praticamente viciada nos cogumelos (£1 a caixa!). Eu sempre procuro ir a um supermercado quando conheço uma cidade nova. Para mim é ponto turístico obrigatório.
Morrinsons – Londres
As farmácias são um caso à parte. Os remédios são apenas um detalhe. Maquiagem, higiene pessoal, tratamentos de cabelo, acessórios para viagem. É uma loucura!
Superdrug – Londres
E os mercados, são tantos e tão variados que merecem um post só para eles.
Covent Garden – Londres
E adoooro os mercados. Borough Market tem de tudo! E mesmo que você não tenha geladeira no hotel, vale a pena uma visita. Os stands são verdadeiras pinturas! Cores, aroma e sabores…
Borough Market
Parques e Jardins
Meu passeio preferido. Cada bairro tem o seu. E eu não canso nunca, até porque eles vão se modificando com as estações.
No outono é uma festa de tons dourados, amarelos, marrons.
Hyde Park – Outono (foto: Patricia Blower)
E com um pouco de “sorte”, no inverno é uma paisagem inesquecível! Mesmo sem neve …
Highbury Fields – Londres
Quando a primavera chega é uma explosão. Daffoldils (narcisos) por toda a parte.
Green Park – Londres
E ainda tem esquilos fofinhos!
Esquilo em St James Park – Londres
Caramba, minha lista é grande mesmo e ainda posso incluir muito mais! São essas coisas que eu gostaria de trazer para cá. E a sua listinha? Do que você sente saudades quando volta? Pode desabafar!
Pingback: MALA DE RODINHA E NÉCESSAIRE | Está indo para a Europa? 10 produtos para comprar na farmácia.
Isso…Cel…bora prá próxima!!! Bjss
Cel…então… cheguei!!! Não sabia onde postar. Se vc quiser, pode mudar de lugar, ok? Ou de repente (sugestão) vc pode criar um post tipo: “Conta aqui como foi sua última viagem” ou algo assim, não é?
Foi tudo de bom querida! Vinte e três dias na estrada sozinha. Não senti dificuldades por estar sozinha, embora uma boa companhia seja muito bom para partilhar as descobertas e sensações da viagem. As pessoas sempre se surpreendiam por eu estar sozinha, mas a liberdade de decidir meus roteiros e meus horários foi a melhor coisa e superou em parte a “solidão”. Na verdade, o que me limitou mesmo foi a falta de fluência em inglês.
Cel…isso sim é limitador! Vou tentar superar essa limitação voltando para o curso e focando na conversação. Poderia ter conhecido e conversado com muito mais pessoas ao longo do caminho. Da vez anterior na Europa, estávamos em cinco pessoas, nessa ocasião eu já havia sentido falta da fluência, estudei um pouquinho, mas não foi o suficiente. Agora, por estar sozinha senti mais falta. Mas, de qualquer forma, fiz tudo o queria fazer e fui a todos os lugares que queria conhecer com meu inglês básico. Mas repito, poderia ter sido melhor ainda.
Mas então…como te disse, gostei de Lisboa. Os patrícios são meio rústicos…mas tudo bem! Vi aquele mesmo céu azul lindo das suas fotos ao vivo! Andei a pé, andei no electrico 28, andei no bus turistic. Fui à Sintra que é muito fofinha! Ficou faltando o Porto, mas fica prá próxima.
Barcelona, então!!! Amei!!! Graças a Deus o tempo estava ótimo. Não tive nenhum problema com segurança, que era na verdade, isso que me afligia quando pensava em ir prá lá. Pude andar muito a pé e curtir muito o bus turistic. Lembro que vc recomendou, dizendo que é um dos lugares que mais valem a pena o bus, e concordo! Tem vários pontos de paradas e a frequência é constante. Uma ótima opção para conhecer os principais pontos. Os bares de tapas são uma atração à parte, não é? Mas é lógico que terei que voltar para explorar melhor essa cidade vibrante e encantadora que me conquistou! Amigas já haviam dito que ia ser amor à primeira vista… e foi!!!
Paris é sempre uma festa, né Cel?! Tinha programação todos os dias. Quase me falta é disposição para tanto “afazer”…rs! Havia dias que eu pensava que não ia aguentar mais bater perna, mas aí, fazia uma massagem nos pés e saia prá rua de novo. Propositadamente, já pensando nisso, fiquei em um hotel estratégico, que me permitia o luxo de voltar após o almoço ou lanche prá dar uma descansadinha… rs! Voltava à rua prá fazer o roteiro da tarde e ficava até umas 8:00-9:00 da noite. Em Paris só peguei um dia de chuva e frio, que foi logo no início. Depois, foi sol…sol…e sol!!! Agora …Cel…uma observação a respeito da nossa querida Paris: a “velha senhora” tá muito suja heim!!! Na verdade, acho que sempre esteve. Eu é que fiquei mais crítica em relação a ela depois de 13 dias de convivência…rs!
Enfim querida…agora é esperar (com paciência) a recuperação do fôlego ($$$) para a próxima…né?
Beijão!
Eliana querida, que delícia de comentário!
Adorei a idéia do “Conte aqui…”
Que bom que foi tudo de bom!!! Barcelona não é linda mesmo?? E concordo com você que o inglês, principalmente quando a gente está sozinha, ajuuuuda muito, para fazer amizades, conversar com gente no restaurante, nos passeios.
Pena que Paris anda sujinha, da última vez que fui, tinha muito romeno cigano também! Mas mesmo assim, to louca pra voltar.
E bora planejar e e$$$perar a próxima!
bijos
Cel
Agora nesse momento fiquei morrendo de saudades de Londres, da Torre de Londres, de andar na Oxford Street ( adoro!!!), de andar no ônibus de dois andares, só não sinto saudades da comida …
Viajar é muito bom, e Londres é maravilhosa!!!
Bjs
Pois é Suely, e ainda por cima amnhã Londres vai ter uma festa daquelas com o Diamond Jubilee da Rainha. Ai que saudades!
Oi Cel!
Otimo post! Desde que eu voltei de Edimburgo pro ano novo, sinto saudade de muitas coisas. Sem duvida o fato da segurança é algo impossivel de nao perceber. quer coisa melhor do que voltar as 4 da manha, sozinha pra casa, e não sentir medo de nada?
Sinto saudades tbm do tescão, tinha um a uma quadra da minha casa, o pessoal até já me conhecia, qdo eu encontrava na rua, me dava um “hi, there” hehehehe
Ah, sem falar nos dias de chuva (frequentissimos em Edimburgo) que passa horas e horas na Boots olhando (e comprando) de tudo. maquiagens, produtinhos, shampoo..
Quanto ao transporte publico, trens e onibus. Nossa, nem gosto de comentar, pq aqui no Brasil isso dá até vergonha.
E olha que sinto saudade até do sotaque escoces hahahaahhaha é verdade! eu adorava o sotaque! =)
Pois é Bruna, só planejando a próximo é que a gente melhora esse sentimento de saudades.
Eu sinto falta do olhar e sorriso sincero do moco que me ajuda com as malas para entrar no hotel, sinto falta do cheiro da comidinha preparada no almoco, fresquinha e com tempero certo, das ruas estreitas, das pessoas andando apressadas pelas ruas. Sinto falta do suco de laraja espremido na hora, do paozinho fresco com manteiga. Sinto falta da simplicidade, sinto falta do Brasil como um todo.
Que legal Mariana,
Você deu o testemunho do outro lada “da pista”. De quem foi, e não de quem voltou. Essas saudades do Brasil, são mesmo um post à parte. obrigada por contar pra gente!
Ooops, tinha respondido mas minha resposta sumiu 🙁
O que sinto falta depende de para onde eu vou. Quando chego do Brasil sinto falta das pessoas queridas. Quando volto de outro lugar sinto falta da emoção de pisar os pés no lugar pela primeira vez, fico revivendo a viagem por semanas e lembrando de cada lugar onde passei. Viajar é bom demais. Bjs
Ao retornar, principalmente da Europa, sinto falta do excelente sistema de transporte público! Moro em Belém do Pará, aqui este ítem é péssimo! Ficamos reféns do carro para ir a qquer lugar… Sinto falta tbém de um clima mais ameno, de um vento mais fresco, minha cidade é muito quente, sempre!
Mas, qdo estou fora, tbém sinto falta dos cheiros e sabores da minha terra… Sinto falta do meu açaí, do tucupi, do cupuaçú, sinto falta tbém do nosso mineiro pão de queijo. Sério, assim q pouso em um aeroporto brasuca, vou atrás de um pão de queijo! Amo os croisants, os pães portugueses, italianos e coisa e tal, mas sinto a maior falta do nosso pão de queijo! hahahahahahaah
Agora, sinceramente, fico super deprimida na volta…Levo semanas pra desfazer a mala, parece q ao desfazê-la, estou tbém me desfazendo da viagem. Lembranças de viagens são eternas, estão sempre conosco, guardadas na memória do coração!
Seja bem vinda Cândida,
Essa depressão pós viagem, só tem uma cura. Começar a sonhar e planejar a próxima!
Pra mim é muito difícil a reentrada. Amo viajar e quando volto sinto saudade de tudo que vocês falaram, além dos familiares de lá e de cá.
Sinto falta da liberdade de ir e vir, da segurança, de “cidadania”… Muita coisa aqui precisa melhorar e muita gente também!
Sinto falta daquele friozinho na barriga quando entro no avião: é boa a sensação de voar! Gosto de conhecer outros lugares e ver como se “exibem” a cada estação.
O que me conforta é a esperança na próxima viagem, Acreditar que haverá a “próxima vez” ajuda a vencer a DPV.
Acho que sinto saudades de coisas diferentes dependo do lugar e de com quem estive. Mas sabe, também gosto de voltar. Quanto a infraestrutura, de comidinhas a transporte público, temos um longo caminho a percorrer. MUITO LONGO!!!!
beijocas
Cel, querida! Não posso dizer mais nada depois desse “comentário poesia” da Eulalia.
Eu também me sinto privilegiada por ter um cantinho e amigos prá chamar de meus quando volto de viagem. Mas, quando se passam 4, 6, 8 meses sem viajar, eu já fico inquieta.
O que mais sinto falta quando volto, é da ausência de compromissos…sair sem rumo e sem hora prá voltar. Adoro ouvir o serviço de som chamando meu voo, isso no caso de voo nacional, né! A voz de Íris Lettieri é música prá mim….rs! Mas os avisos sonoros estão sendo substituídos pelo painéis eletrônicos aqui no Brasil também. Dizem que é para melhorar a poluição sonora nos aeroportos, mas dessa poluição eu “gostio”. Cel, por falar em aeroporto, eu tô um pouco preocupada. Agora em maio, como já te falei, vou viajar. Minha primeira parada é em Lisboa. Tô preocupada porque o meu voo faz conexão em Madri (Barajas), chegando 12:15 e saindo prá Lisboa as 14:50. A minha preocupação é conseguir fazer tudo: imigração, pegar mala e check-in prá Lisboa nesse meio tempo, considerando que eu chego no terminal 1 e saio no terminal 2. Você conhece o aeroporto de Barajas? Bj
Eliana querida, o aeroporto de Barajas é enorme, mas bem sinalizado. E vi balcões de informações no terminal que desembarquei. A sua conexão é pela própria cia que sai do Brasil? Se sim, eles devem dar todas as informações, Se não, já pergunte antes de desembarcar, aos comissãrios, como vc deve proceder.
Neste linK tem o mapa do aeroporto
http://www.aena-aeropuertos.es/cartografia/recinto.jsp?poi=&t=&p=&id=24&fplano1237548330376
Vai dar tudo certo!
Seja bem vinda Aline!
Mesmo saindo do Rio ou de São Paulo, acho que a volta é sempre um choque (para mim, térmico e culturral), e é difícil mesmo não querer trazer tudo isso, junto com as lembranças. E essa esperança de embarcar em breve é o único remédio que conheço para depressão pós viagem.
Saindo do Recife – onde tudo ainda é mais diferente de SP ou RJ -, eu sempre sinto saudades de todas essas coisas que você mencionou no post e a sensação é exatamente essa – queria trazer tudo para cá. Sempre quando volto de viagem eu fico meio deprê, com aquela coisinha boa de saudade, que chega a doer e a esprança de embarcar logo em breve. (:
Querida, por incrível que pareça, embora eu adore viajar, algo neste Rio de Janeiro me atrai de modo especial.
Acho que consigo me abstrair dessas coisas chatas que você cita, porque vivo num cantinho sossegado, vou para meu consultório a pé, beirando uma das praias mais ensolaradas e lindas do mundo, volto com uma lua, às vezes, escandalosa e vivo num espaço que, embora em cidade grande, mais parece cidade do interior.
O homem da farmácia me conhece desde a juventude, o dono da padaria me cumprimenta pelo nome, o flanelinha da rua me chama de “minha princesa” e tem sempre um sorriso quando eu passo…
Compro minhas frutas na feira das quintas e o dono da barraca de frutas me recebe já escolhendo o que mais gosto; a senhora do aipim, me separa o mais macio…
Moram aqui os melhores amigos que os deuses podem oferecer a um mortal…
Acho que minha alma sabe usufruir o bem estar que, depois de uma longa e árdua caminhada de vida, conquistei com o correr dos anos.
Sinto falta, talvez sinta falta, sim… de dar uns pulos aqui e ali (no Brasil e no exterior), com mais frequencia… sinto falta de voar mais… tendo meu canto de paz e aconchego sempre me esperando.
Talvez seja um estado de espírito, mais do que um lugar para viver… talvez…
Mas fico sempre encantada com suas postagens. como se raios de luz de um canto privilegiado da terra, seja em qualquer canto que você vá, fotografado e descrito por você, se mostre como um pedacinho de céu na terra.
Parabéns, querida, sempre!
Adoro te visitar aqui.
beijinhos
E eu adooooro receber sua visita, e esse seu comentário, quase uma poesia, é, como todos os outros um presente que esse blog me tras a cada post.. obrigada, minha querida top comentarista!
Hum, realmente são pequenos detalhes, mas aquele cheirinho de aviao e aeroporto, eu adoro.E sinto falta de chegar nos lugares que já planejei e qdo chegamos parece que já somos de lá, mas cada lugar dá uma saudade ou emoção especial. De Atenas, sinto saudades daqueles deuses gregos, lindos..rs. De Roma, das praças e da macarronada. De Londres,sinto saudade de tudo, até do metrô, amo Londres. De Paris, sinto saudade do glamour, sempre bela.De Barcelona, daquele clima de festa constante. De Cancun, daquelas praias e da comida mexicana. E do Brasil, de muitos lugares, como Fortaleza que tem um carangueijo delicioso, das dunas de Natal, das cocadas de Maceió, do calçadao de Copacabana, da 25 de março em Sao Paulo, rs..Enfim, dava para escrever um livro de tanto saudosismo.
Bjs
Taí! Eu também sou rata de aeroporto e essa sensação de “estou indo ver o novo” é mesmo viciante. Cheiro de avião, hehehe! Muito bom!
Adorei seu post. Quando voltei da Itália o que mais senti falta foi da salada lavada (realmente maravilhoso) e dos chocolates suíços por um euro.
Mas também tive um pouco de dificuldade de me readaptar à falta de segurança das nossas ruas, aqui no Brasil. Essa foi a pior parte.
Abraço,
Juli
Pois é Juli, eu também! A falta de segurança é igual a falta de liberdade! Ninguém merece. Se pelo menos isso, a gente encontrasse quando chega, já ficaria feliz. O resto é sentir saudades, muitas saudades!
Nossa…sem palavras! Você acertou em cheio do que sinto falta quando volto de viagem!!! Sem tirar nem por!
E ser recebido no Brasil por comerciais escandalosos de supermercados, gritando “pá, peito e acém” ou “eu quero ó…PREÇO!” Isso faz a gente ter vontade de dar meia volta e voltar para o aeroporto…acho que isso só não acontece, porque ir para o aeroporto no Rio é outra aventura….kkkkk
bjs
É uma lista enorme, né? O que salva a gente é que há sempre uma próxima vez. E nossa próxima será apresentar Miguel aos jardins!