Como eu disse, minha ida a São Paulo não foi a turismo. Uma pena, né? Mas, no último dia, consegui um tempinho para ir à Liberdade, um pedacinho do Japão em São Paulo.
Meu ônibus de volta saia às 16:00 hrs, mas o check out do The Hostel Paulista seria às 11:00. Como era sábado, lembrei que era dia da Feira da Liberdade. Imediatamente lembrei das delícias que eu já tinha degustado nas inúmeras vezes que visitei o bairro, há anos atrás. Beneficiada pela localização do hostel, pertinho de uma estação de metrô na Av Paulista, deixei as malas na recepção e lá fui eu: Linha verde + Linha Azul do metrô e em 20 min estava lá.
Para falar a verdade, a feira está um pouco descaracterizada. Há várias barracas com produtos que não tem conexão com a cultura japonesa. Ainda assim, vale a pena uma visita. As barracas de tempurá são uma tentação!
Com cinco “dilmas” você pode degustar um delicioso mega tempura! Deliciosas calorias nipônicas!
Mas… nem só de feira vive a Liberdade. E mesmo que não seja sábado, uma visita ao bairro não vai te decepcionar. As ruas são inconfundíveis com seus postes e lanternas, sinais de trânsito e letreiros.
Para os apaixonados pela culinária oriental, passear pelo bairro é uma tentação atrás da outra. Na Rua Galvão Bueno, estão vários mercados que abastecem os moradores do bairro, restaurantes e turistas como eu.
No geral, todos os artigos são bem mais baratos que os que a gente encontra (quando encontra) em outros lugares. Fora a variedade que deixa a gente zonza na hora de escolher.
Para mim, a louca do sushi, que adora cozinhar, é a visão do paraíso!
Eu simplesmente amo comida japonesa. E ando tentando fazer sushi em casa. Daí, entrar nesses mercados, e encontrar todo tipo de utensílio e ingredientes para ajudar nessa tarefa, foi um verdadeiro exercício budista de desapego.
A rua é recheada de lojas, mercados e restaurantes. Nos mercados e mercearias, ainda é possível encontrar as “marmitas” prontas.
Não resisti e fiz um farnel para minha viagem de volta. Comprei uma lancheira térmica numa das lojas de produtos importados para manter a temperatura e na parada que o ônibus faz no meio do trajeto, fiz uma bela refeição, toda trabalhada no hashi (aqueles pauzinhos). 🙂
Caminhando mais um pouco, pare no Viaduto Cidade de Ozaka, para uma vista bem legal da cidade.
O que não falta é opção para uma refeição. Logo depois do viaduto, há um jardim japonês e ao fundo algumas guloseimas para serem saboreadas alí mesmo.
Pastéis, yakisobas e tempurás. É só escolher.
Para comer na rua mesmo, uma tempurá gigante, feito na hora:
Para quem quer uma refeição mais formal, há vários restaurantes. Eu escolhi o Banri, na própria Galvão Bueno, 160.
O restaurante é uma mistura de mercearia, temakeria e no andar superior, o salão do restaurante.
Escolhi o Bentô. Você monta a combinação que quiser entre sushis/sashimis e/ou comida chinesa.
Ali pertinho o New Mimatsu:
E mais para frente o famoso Nandemoyá, famoso pelo enorme salão, preço mais em conta e por ser a quilo. Fica na Av. Americo de Campos, 9.
No bairro ainda há inúmeras lojas de cosméticos e produtos importados, e quinquilharias em geral. Eu adoro A Liberdade!
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Sempre que vou a Sampa e consigo um tempinho, dou uma passada por lá, só para curtir… é muito interessante mesmo!
Adorei a postagem, querida!
Maravilha de post. Com o dolar nas alturas, nada como boas dicas aqui pertinho e em reais. Continue, que quero seguir tudo.