Onde se hospedar e como ir do aeroporto para o hotel em Budapeste

Stansted Airport - Ryanair

Stansted Airport – Ryanair

Ainda no aeroporto em Londres, minha ansiedade estava a mil. Eu sempre pesquiso muito e estudo a cidade que vou visitar. Eu sabia tudo que ia fazer e ver em Budapeste, mas o idioma me fazia sentir borboletas na barriga. Viajar sozinha para um lugar onde a língua é completamente ininteligível, dá sempre um medinho. Falei sobre isso nesse post.

Interior do Avião Ryanair

Interior do Avião – Ryanair

Já no avião, ouvi dois húngaros conversando. As instruções de segurança, também em húngaro = Pânico! Como é que eu vou conseguir me comunicar em Budapest???

Chegando à Budapeste

Chegando à Budapeste.

Aeroporto de Budapeste

Aeroporto de Budapeste

Chequei na cidade à tarde. Temperatura: 2 graus. O aeroporto, apesar de pequeno, tem um serviço impecável e quando saí da imigração, as malas já estavam começando a chegar na esteira.

Como chegar ao seu hotel em Budapest?

Mais simples impossível. Mais fácil do que qualquer outro aeroporto. Logo na saída dos passageiros para o saguão, existe um guichê da empresa Airportshuttle, fala-se inglês e é só dizer qual é o seu hotel e comprar os bilhetes (ida e volta). Um chofer vem, pega sua mala, leva para a minivan e te deixa na porta do hotel junto com outros passageiros que vão para a mesma região. Na volta, é só pedir ao staff do hotel para ligar e o chefer te pega no hotel na hora marcada e te leva ao aeroporto. Boutique Hotel Budapeste   Eu adorei a localização desse hotel. Pertinho da Liberty Bridge, do Mercado Municipal,  e na esquina da rua de pedestres mais movimentada de Pest, a Váci utca, além de ficar a poucos passos da margem do Rio Danúbio.

Hotel Boutique Zara

Hotel Boutique Zara – Budapeste

Um 4 estrelas com ótimo custo benefício e farto café da manhã incluído.

Hotel Butique Zara

A cama é maravilhosa! Banheiro moderno, chuveiro daqueles que fazem o banho ser um relax, aquecimento do quarto perfeito. E o pessoal da recepção me ajudou com todas as informações que eu precisava, imprimiu vouchers, e até ligações para confirmar a compra de tickets e passeio eles fizeram para mim.

Hotel Boutique Zara- Budapest

Hotel Boutique Zara- Budapest

Primeiras providências: assim que me acomodei, saí para explorar as redondezas. Já era noite, fazia muito frio e… chovia. Muito! Ok. Lá fui eu atrás de um chip para smartphone com internet. Em Budapeste, eu mais que dependeria do Google Maps, uma vez não seria assim tão fácil pedir informações aos transeuntes. Mesmo com chuva, a arquitetura da cidade começou a me impressionar.

Szabadság híd- Liberty Bridge - Budapest

Szabadság híd – Liberty Bridge – Budapest

Logo na saída do hotel vislumbrei a Szabadság híd (a Liberty Bridge) e o Mercado Municipal e seguindo pela rua do mercado na direção contrária a da ponte, cheguei numa espécie de centro comercial, um pequeno shopping, onde encontrei uma loja da Vodafone, uma operadora de telefonia da Europa.

Mercado Municipal de Budapest

Mercado Municipal de Budapest

Perguntei se falavam inglês, e um  rapazinho simpático me atendeu. Foi preciso mostrar meu passaporte e assinar um documento monstruoso, do qual eu obviamente não entendi absolutamente nada e que mais parecia a escritura da compra de uma casa.

Chip pré-pago Vodafone

Mas saí da loja conectada e feliz da vida! Segunda providência: trocar dinheiros. A moeda da Hungria é o Forint. Então tudo tem que ser convertido e calculado. A primeira impressão é de pura riqueza!

Notas de Forint - moeda húngara

Notas de Forint – moeda húngara

Na época, 1 euro era mais ou menos 300 Forints. 10 euros=3.000 Forints. A melhor maneira de trocar seu dinheiro é nos caixas automáticos dos bancos. De modo geral achei Budapeste incrivelmente barata. Feito isso me aventurei a passear na Váci utca, uma vez que estava com o Google Maps, e assim poderia me perder pela cidade e depois me achar e voltar para o hotel.

Váci utca - Budapest

Váci utca – Budapest

E comecei a me apaixonar (loucamente!) por Budapeste. O problema do idioma? Quem não fala o inglês, faz uma forcinha para se comunicar e eu me senti mais do que bem recebida na cidade.

Para ver e reservar o Hotel Butique Zara, aqui.

 

Siga o Mala de Rodinha e Nécessaire no Twitter @maladerodinha

Curta a nossa Fanpage no Facebook: www.facebook.com/MaladeRodinhaeNecessaire

E para ver nossas fotos no Instagram: instagram.com/celinamartins

Evite filas e problemas de comunicação. Chegue na cidade com os ingressos para atrações turisticas comprados:

TicketBar

 

 

7 comentários em “Onde se hospedar e como ir do aeroporto para o hotel em Budapeste

  1. Olá Celina, me diz quando você esteve em Budapeste. Eu e minha filha iremos em Fevereiro de 2017 e gostaria de saber melhor sobre a temperatura.
    Obrigada

    • Olá Marcia,
      Estive duas vezes em Budapeste: uma no final de fevereiro e estava muito frio, devido a um inverno que se estendeu muito, com direito à nevasca e tudo. A outra na primavera do ano passado, com temperaturas amenas. É bom levar roupa de frio já que vai em fevereiro. Não esqueça de um conjunto de roupa térmica.
      Boa viagem!

  2. Olá Celina! Amei seu blog!
    Gostaria de tirar uma dúvida: você disse que “A melhor maneira de trocar seu dinheiro é nos caixas automáticos dos bancos”. Como? Os caixas eletrônicos fazem câmbio normalmente ou você tem que sacar da sua conta?
    Grata!

  3. Oi, gostaria de saber se ainda lembra quanto gastou no chip em Budapeste e para acessar a internet. Você ficou quantos dias na cidade. Vou ficar apenas dois dias, gostaria de saber se vale a pena.

    • Olá Bia!
      Eu fiquei 5 dias em Budapest e acho que gastei uns vinte euros de internet, mas tive que recarregar no quarto dia. Mas eu uso muito! Acho que vale a pena pela independência. Mas se for usar o ônibus turístico, talvez nem precise.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.